Destaques do Blog...

Burlar Protetores de Link Teste de texto

29 de agosto de 2010

UM POUCO SOBE CADA SOFTWARE

BrOffice
As Origens do BrOffice.org: o StarOffice e o OpenOffice.org
A origem do BrOffice.org remonta a meados da década de 90, quando a empresa alemã Star Division criou um pacote de escritório chamado StarOffice e começou a distribui‑lo gratuitamente para as plataformas Windows e Linux.
Em 1999, a Star Division foi adquirida pela empresa americana Sun Microsystems. Logo após lançar o StarOffice 5.2, em 13 de Outubro de 2000, a Sun Microsystems doou parte do código fonte do StarOffice para a comunidade de código aberto, tornando-se colaboradora e patrocinadora principal do recém lançado projeto OpenOffice.org. A iniciativa ganhou o apoio de diversas organizações do mundo tecnológico como Novell, Red Hat, Debian, Intel, Mandriva, além das importantes contribuições de desenvolvedores independentes, ONGs e agências governamentais. Essa comunidade, formada por programadores e usuários do mundo inteiro, é quem desenvolve o pacote desde então. Todos fazendo com que o OpenOffice.org não seja apenas uma alternativa livre em suítes de produtividade, mas a melhor e a mais avançada solução de automação de escritórios. Além, é claro, de uma formidável comunidade colaborativa.
Durante todo esse tempo, são quase 50 milhões de downloads contabilizados, dos mais de 40 idiomas diferentes nos quais o OpenOffice.org está disponível. Ao ser disponibilizado sobre as plataformas GNU/Linux, Windows, Sun Solaris e Mac OS X (X11), entre outras, o OpenOffice.org rompeu a barreira da conectividade, integrando usuários dos mais variados perfis e estabelecendo o Software Livre como uma alternativa concreta no até então invariável mercado de aplicativos para usuários finais.

OpenOffice.org no Brasil: o projeto OpenOffice.org.br
No Brasil, uma comunidade de voluntários se formou com a missão de adaptar o OpenOffice.org para o português brasileiro. Em fevereiro de 2002, Raffaela Braconi, líder internacional da equipe do projeto L10N na época, repassou a função de coordenação da tradução para Claudio Ferreira Filho. Além de Claudio Ferreira, entre os primeiros colaboradores do projeto estavam César 'Guanch' Melchior, Olivier Hallot e Gervásio Antônio. A esse grupo foi destinada a primeira grande tarefa do projeto, a tradução do glossário padrão, que daria o subsídio para a compilação das primeiras versões do OpenOffice.org em português do Brasil.
A partir de então, além da tradução, o projeto OpenOffice.org.br passou a organizar e desenvolver funcionalidades específicas para a versão brasileira do pacote. Foram criadas as listas de discussão, o projeto de Documentação, o Rau-tu, o projeto Extras e finalizadas as traduções das aplicações e da ajuda do software. O período coincide, também, com a organização de comunidades de Software Livre espalhadas por todo o país. Pela sua popularidade e organização o projeto OpenOffice.org.br passou a ser uma das referências dentro do cenário do Software Livre brasileiro, disseminando a utilização do pacote de aplicativos para usuários, empresas, entidades governamentais e organizações em geral.

O novo BrOffice.org
Em 2004, no entanto, devido a problemas com a marca Open Office, registrada anteriormente por uma empresa do Rio de Janeiro, foi necessário trocar o nome da comunidade e do produto. Surgiu assim o BrOffice.org.
No dia 25 de janeiro de 2006, foi anunciado oficialmente o lançamento da ONG BrOffice.org que passou a organizar as atividades da comunidade OpenOffice.org.br. Apesar da mudança de nome, o BrOffice.org continou representando o OpenOffice.org, com a garantia de todos os instrumentos jurídicos de proteção à marca BrOffice.org.
A missão definida para a ONG alinhou-se às atividades da comunidade já em curso e inclui apoiar e desenvolver ações para fomentar a comunidade brasileira do BrOffice.org e seus projetos relacionados. Entre os objetivos da ONG BrOffice.org incluem-se a difusão do Software Livre e de Código Aberto, a sustentação do projeto BrOffice.org e a promoção do voluntariado.
Além disso, a criação da ONG BrOffice.org permitiu ao projeto relacionar-se com outras figuras jurídicas na forma da lei, seja através de contribuições financeiras, de equipamentos ou recursos em geral ou, ainda, através de projetos contratados junto a ONG, desde que alinhados com a missão e objetivos definidos em seu estatuto.
O anúncio foi acompanhado por diversas modificações na estrutura do projeto. Além da formalização através da ONG, o portal do projeto e a configuração do servidor foram totalmente remodelados. Essas ações foram motivadas pela necessidade de prover a estrutura necessária para o desenvolvimento das versões brasileiras do pacote, com recursos diferenciados em relação ao OpenOffice.org original.
O projeto BrOffice.org está pronto para o futuro. Mais aberto, mais funcional e mais interoperável. Continuaremos trabalhando para disponibilizarmos aplicações de qualidade e ampla utilização, acreditando no Software Livre e na força do trabalho colaborativo.

Plugins do Flash e Java
Um plugin é um programa instalado no navegador que permite a utilização de recursos não presentes na linguagem HTML, na qual são criadas as páginas.
Um exemplo comum de plugin é o Flash Player que é um visualizador de programs escritos em flash. Este plugin é usado pelo Firefox quando for necessário executar um programa em flash no navegador (como banners animados, jogos ou os vídeos do YouTube).
Outro muito comum é o plugin para Java. É uma programa que permite executar aplicações Java muito usadas pelos sites de bancos para criar teclados virtuais e por outros sites para fazer sistemas de notícias.
Além destes há uma variedade enorme de outros plugins como o instalado pelo Adobe Reader para exibição de arquivos PDF dentro do Firefox e o Windows Media Player e QuickTime para exibição de vídeos.

Qual é a diferença entre plugin e extensão?
Um plugin é um programa instalado no Firefox que adiciona recursos que podem ser usados por páginas web. Por exemplo, os plugins Flash, Java e Windows Media Player permitem que as páginas tenham recursos que não são suportados por padrão, como som e vídeo.
Já uma extensão é um programa feito especialmente para o Firefox para criar ou modificar alguma funcionalidade. A existência ou não de alguma extensão não interfere na visualização das páginas.

Descompactador
Programas para compactar e descompactar arquivos, isto é, recebem um arquivo (ou mais) como parâmetro e transforma-o em um arquivo compactado, sem perder os dados originais do arquivo, ou faz o processo inverso, recebe um arquivo compactado e extrai todo o seu conteúdo para o HD. Sua utilização é útil, por exemplo, quando queremos enviar documentos para alguém por email. Imagine que os arquivos, no total, chegam a 4 MB. Como você sabe, alguns serviços de email tem um mau funcionamento quando arquivos grandes são anexados a mensagem, o que resulta, muitas vezes, em não envio do email. Em uma situação dessa você pode compactar os seus documentos em um único arquivo. Com isso os documentos estarão centralizados em um único arquivo e ocuparão um espaço menor no HD. Quando o seu destinatário receber a mensagem com um único arquivo em anexo ele irá descompacta-la e com isso ter acesso a todos os documentos que você enviou.

aMSN
aMSN é um programa de mensagens instantâneas via Internet que foi desenvolvido para possibilitar que usuários de sistemas operacionais baseados no GNU/Linux entrem em contato com usuários do Windows Live Messenger. Este último atualmente se encontra disponível apenas para o Windows e Macintosh.
Desenvolvido por uma equipe composta por diversos colaboradores utilizando a linguagem Tcl/TK sob a licença GPL, é um programa leve e por isso não consome muita memória, pode rodar em várias instâncias (múltiplos logins), possui transferência de arquivos, suporte a grupo, emoticons com sons (normal e animados), histórico de chat, suporte à conferência, suporte a proxy, configuração de fontes, diferentes profiles por login, detecção de contatos que o removeram da lista, controle remoto, etc.
Aceita troca de peles (skin) que podem ser baixadas nosite oficial. Também suporta o acréscimo de plug-ins como o aMSN Plus!, semelhante ao Messenger Plus com ferramentas como nick colorido e comandos na própria janela de conversação. Por ser escrito em Tcl/TK o software é multiplataforma, o que significa que roda em todos os Sistemas Operacionais (Windows, Linux, Macintosh, etc) que possuam Tcl/Tk instalado.

Codecs 
CoDec é o acrônimo de Codificador/Decodificador, dispositivo de hardware ou software que codifica/decodifica sinais.
Existem dois tipos de codecs:
Sem perdas (lossless, em inglês)
Com perdas (lossy, em inglês)

Codecs sem Perdas
Os codecs sem perdas são codecs que codificam som ou imagem para comprimir o arquivo sem alterar o som ou imagem originais. Se o arquivo for descomprimido, o novo arquivo será idêntico ao original. Esse tipo de codec normalmente gera arquivos codificados que são entre 2 a 3 vezes menores que os arquivos originais. São muito utilizados em rádios e emissoras de televisão para manter a qualidade do som ou imagem.
Exemplos desse tipo de codec são o flac, shorten, wavpack e monkey's audio, para som.
Para vídeo, HuffYUV, MSU[1], MJPEG,H.264 e FFmpeg Video 1.
Para imagens, temos os formatos PNG e TIFF.

Codecs com Perdas
Os codecs com perdas são codecs que codificam som ou imagem, gerando uma certa perda de qualidade com a finalidade de alcançar maiores taxas de compressão. Essa perda de qualidade é balanceada com a taxa de compressão para que não sejam criados artefatos perceptíveis.
Por exemplo, se um instrumento muito baixo toca ao mesmo tempo que outro instrumento mais alto, o primeiro é suprimido, já que dificilmente será ouvido. Nesse caso, somente um ouvido bem treinado pode identificar que o instrumento foi suprimido.
Os codecs com perdas foram criados para comprimir os arquivos de som ou imagem a taxas de compressão muito altas. Por exemplo, o Vorbis e o Mp3 são codecs para som que facilmente comprimem o arquivo de som em 10 a 12 vezes o tamanho original, sem gerar artefatos significativos.
Exemplos de codecs com perdas são o Ogg Vorbis, MP3, AC3 e WMA, para som. Para vídeo, temos o Xvid, DivX, RMVB, WMV, Theora e Sorenson. E para imagens temos o JPEG, JPEG 2000 e GIF.

Free Pascal + Geany 
Free Pascal
O produto Free Pascal Compiler - FPC é um compilador de código aberto profissional de 32 e 64 bits voltado para a programação de computadores nas linguagens de programação PASCAL e OBJECT PASCAL desde 1993. Está disponível para diferentes processadores Intel x86, Amd64/x86 64, PowerPC, Sparc. A versão 1.0 foi descontinuada para o processador Motorola 680x0. Suporta os sistemas operacionais: Linux, FreeBSD, Mac OS X/Darwin, Mac OS Classic, MS-DOS, MS-Win32, IBM-OS/2, Netware (libc e classic) e MorphOS.

Geany é uma ferramenta para programação e desenvolvimento que trabalha com múltiplas linguagens, podendo ser uma forte aliada para diversos tipos de programadores. Este software é leve e foi desenvolvido para conferir um IDE menor e mais rápido e que também depende cada vez menos de outros pacotes.

Suporta diversas linguagens
Além das já bastante conhecidas C, Java, PHP, HTML, Perl e Pascal, o Geany também é capaz de programar em ASM, D, CSS, Ferite, XML, Ruby e muitas outras. Você terá a sua disposição uma ferramenta capaz de programar até 38 linguagens de programação.

Recursos
Geany possui diversos recursos interessantes, como a função de auto-completar, dicas, fechamento automáticos de tags XML e HTML, lista de símbolos, interface para plugins, construção de sistema para compilar e executar os seus códigos e muito mais. Sem dúvida, é um prato cheio para programadores de quaisquer linguagens.

FONTES
http://br.mozdev.org/firefox/plugin
http://www.broffice.org/sobre
http://blogueigoo.blogspot.com/2009/02/compactar-descompactar-arquivos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/AMSN
http://pt.wikipedia.org/wiki/Codecs
http://www.baixaki.com.br/download/geany.htm
http://www.freepascal.eti.br/

Nenhum comentário: