Destaques do Blog...

Burlar Protetores de Link Teste de texto

31 de agosto de 2011

Bad Sector

Bom, hoje eu falarei sobre um problema que podem ocorrer algumas vezes em Computadores.

Bad Sector, popularmente conhecidos como Bad Block, é um problema físico que ocorre em Discos Rígidos Magnéticos.
Um começo para entender melhor esse post, é ler o outro que eu fiz, sobre HD's, onde explica bastante sobre como funciona um HD.

Sabendo sobre HD's, basta fazer um raciocínio lógico. Imagine que o seu HD sofreu um acidente. Alguém deu um chute forte no gabinete ou você acabou balançando muito ele (no caso de notebooks).
Provavelmente, parte do Disco Magnético deve ter ficado danificado. Quebrou, empenou, saiu do lugar... qualquer coisa.
O resultado é simples: Além da grande chance de perder dados, o sistema Windows para de funcionar. Não roda mais. Cá pra nós, burrada da Microsoft...

Mas não se desespere. Esse problema tem solução.
Primeiro, você precisa saber a marca do seu Disco. Depois procurar o programa de Formatação de Baixo Nível (Low Level) da marca correspondente. Em seguida, executá-lo por boot.
Pronto. Os programas de Formatação de Baixo Nível fazem o seguinte: Eles varrem o disco e o analisa, armazenando trilhas danificadas numa lista na MBR (Master Boot Record) do HD. Assim, sistemas que não funcionam com Bad Sector, checam a MBR e simplesmente ignoram as trilhas marcadas.

Uma dica. Na realidade, uma conselho. Tenha um Live-CD de uma distribuição Linux em mãos, para poder fazer o Backup dos seus arquivos. O Linux roda sem problema, ele já ignora bad sectors naturalmente.
Mas Lucas, porque fazer o Backup?? Simples, meu camarada. A Formatação vai gravar Zeros no seu disco inteiro, ou seja, vai tudo pro saco. Se não quiser perder seus dados, backup.

Outra dica é ficar atento ao disco. O dano não foi corrigido, apenas ignorado. Se continuar tendo muitas falhas de disco (aquelas telas azuis da morte) ou mais bad sectors, é hora de comprar um HD novo, pois o seu esta indo para o Além.

Bom, só isso por hoje. Vou pesquisar uma lista dos Programas e postar aqui depois, pra facilitar a vida de vocês. Mas vai demorar um pouquinho...

Até a próxima.

27 de agosto de 2011

A Saga do Bad Block.

Bom galera...

Hoje eu venho a vocês contar uma experiência que eu tive. Então, lá vai a história.

O Notebook do meu pai, um CCE Win D35B, do 'nada' não quis mais iniciar o Windows 7. Logo, meu pai pediu minha ajuda pra resolver o problema. Logo eu fui fazer o primeiro passo.
  • Checar o estado do disco e tentar um CHKDSK;
Não deu em nada... Iniciei o sistema Linux que ele tinha no note, o Moodle para tentar verificar o disco, mas o Windows não permite isso... Logo, comecei a pesquisar, porque uma coisa me deixou desconfiado: Porque o Linux roda direto do HD e o Windows não? Se fosse erro numa trilha, provavelmente o Linux também não rodaria.
Comecei a pesquisar então... E tudo levava a crer que seria uma a causa do problema: Bad Block.
( Numa outra oportunidade eu farei um post sobre o assunto).
Qual seria a solução para o Bad Block? Uma formatação de nível baixo, onde serão analisados todas as trilhas do HD e, onde tiver problemas físicos, será enviado para uma lista na MBR (Master Boot Record), onde estão gravados os dados que o sistema usa quando dá boot.
Alguns problemas. Essa formatação apaga todos os dados do HD, então, fizemos um backup antes pelo Linux. Outro problema é que, essa formatação é feita mas pode nao resolver o problema.

Logo, comecei a pesquisar que programa usar para efetuar a tal formatação em 'Low Level'. O Hd do notebook é da Samsung, logo, o programa mais indicado para fazê-lo deve ser da fábricante. Alguns fóruns indicaram o ClearHDD, porém não foi efetivo pois o HD é mais recente e o sistema não reconheceu. Depois, tentei usar o Hutil, mais novo que o ClearHDD e tem até uma interface gráfica mais atraente (mesmo sendo em DOS), mas ainda não reconheceu o HD.
A solução foi o EsTool. Esse programa é mais novo e reconheceu o HD. Numa outra oportunidade eu irei postar um tutorial sobre como utilizalo.

Pois bem, um grave problema foi: Como eu vou fazer para dar o boot no EsTool sem sistema? Gravei um Cd de Boot, mas não funcionou.
O que me salvou foi a dica que eu vi em um fórum: Usar o programa da HP, o USB Disk Storage Format Tool. Ele permite que eu formate um Pen drive e jogue arquivos de boot nele. Logo, usei arquivos que permitiram o boot em DOS. Joguei o EsTool.exe no Pendrive, dei boot e iniciei.
Fiz um diagnóstico do Disco de 2 horas. Depois a formatação de 3 horas. E pronto. Problema solucionado.

Daí, foi só instalar o Windows novamente.

Abaixo, os links para baixar os arquivos...
ClearHDD.exe - Para HDs Samsung mais antigos;
Hutil.exe - HDs mais novos;
EsTool.exe - HDs recentes (creio que todos);
HP USB Disk Storage Format Tool - Ferramenta para Formatar USB;

Então geral, qualquer dúvida, posta nos comentários. E logo logo eu posto um tutorial completo.

Até a próxima.

26 de agosto de 2011

Tempo que é bom...

Pois é galera...


Faculdade + (Trabalho)² = Falta de Tempo pro Blog...


Não estou tendo tempo nem pra respirar... Mas, com Fé em Deus, eu vou organizar minha vida e ai volto com tudo para fazer a migração para o Tecnopatas.net

Enquanto isso não acontece, que tal continuar lendo os tópicos já feitos? Ou participar no Fórum, com discussões produtivas...

Faça parte. Aqui o conhecimento é uma via de mão dupla :D

Ah! E se gostou do blog, dá 'Like' ali do lado. E segue no Twitter

Abraços.

9 de agosto de 2011

Tecnologias G

Clica pra aumentar

Calma, caros amigos... Isso nunca mais irá acontecer com vocês. Venho eu aqui para tirá-los das Trevas da Ignorância... (caraca ficou estilo essa frase o_o')

Muito bem. Ao chegar nas benditas lojas de celular, deparamos com uma gama de Tecnologias de transmissão diferentes... Vou agora tentar explicar um pouco mais sobre as Tecnologias G.

Tecnologia 1G

Os sistemas móveis de comunicação de voz de 1ª geração foram introduzidas em 1980. Estes tipos de sistema permitiam a transferência de dados (voz apenas) através de ondas. Possuíam grandes limitações por se tratar de transmissão analógica. Não suportava nenhum tipo de encriptação da informação e a qualidade do som era fraca. A velocidade não passava de 9,6Kbps.

Sobre Tec. 1G, eu me lembro do filme "Takedown", onde o Hacker Kevin Mitnick captura o áudio do telefone celular de um juiz na frente do tribunal.


Tecnologia 2G

São sistemas com transmissão Digital criados graças a pressão da demanda crescente do uso de telefones móveis nas Regiões Metropolitanas, onde existiam muitos prédios, que são barreiras para o sinal analógico. Assim surgiram os sistemas GSM, TDMA, CDMA entre outros, com frequências entre 1.7 e 2.3Ghz.


Tecnologia 2,5G - A um passo do 3G

É um padrão intermediário entre a 2G e a 3G. Não é considerada pela UIT (União Internacional de Telecomunicações) como padrão, foi apenas um nome dado pela mídia. Foi criado para denominar sistemas mais rápidos que a 2G, como o GPRS e o EDGE, com velocidades de até 384Kbps.


Tecnologia 3G

Com velocidades entre 5 e 10Mbps, as empresas de Telecomunicações poderão oferecer aos seus clientes uma gama muito maior de serviços, desde Multimídia ou Aplicações pesadas da Web. Tudo graças a uma melhora na Eficiência Espectral, que nada mais é que uma técnica onde a largura de banda usada na transmissão é muito superior a necessária para a transmissão do dado. Entre eles, os sistemas UMTS e HSDPA são destaque, muito utilizados naqueles modens 3G (da ZTE, que as operadoras personalizam).


Tecnologia 4G

É a evolução da 3G (sério?!?) baseada totalmente em IP's, com velocidades entre 100Mbps e 5Gbps. As mais utilizadas no momento são a WiMax e LTE (Long Term Evolution). Com QoS (Qualidade de Serviço) baseada no ponto-a-ponto (ligando terminal com terminal), transmissão por radioelétrico e convergência entre diversos padrões de rede.

Tabela Resumo das Tecnologias G


6 de agosto de 2011

Colisões em Redes de Computadores...

Bom, nas redes de computadores, um problema muito grande são as colisões.

Colisões nada mais são que choques entre envios de dados. No começo da difusão das conexões de rede, lá por volta do final dos anos 60, começo dos 70, elas causavam muitos transtornos, entre eles a perda ou corrupção das informações contidas nos sinais enviados. O CSMA/CD veio para resolver esse problema.

Porém, até hoje, ainda causam um problema grave, que é a perda de desempenho. Se uma rede for grande, com distâncias consideráveis entre um nó e outro (nó = cada equipamento da rede), ocorrerá diversas vezes um problema de 'comunicação'.
Um equipamento vai verificar se pode enviar o dado, e percebe que pode. Porém, outro equipamento distante faz a mesma coisa, e percebe que pode também, já que a informação que o primeiro enviou demora um certo tempo para chegar... Daí já viu... Colisão.
Então, todos os equipamentos vão esperar um tempo aleatório (em milissegundos) para enviar novamente... E assim sucessivamente...

Logo, imagine uma rede MUITO GRANDE, como uma grande empresa, que tenha diversos computadores, impressoras, servidores, etc... Com mais de 300 ativos de rede. As colisões são quase impossíveis de se impedir. Ou não?
Imagine que a rede desenhada acima é grande, com um tempo considerável de transmissão entre o primeiro computador (primeiro na fileira de cima) e o ultimo (ultimo na fileira de baixo)...
Se os dois computadores escutarem o meio, vão notar que não tem transmissão e vão enviar o seu dado... porém em algum ponto da rede, eles vão colidir...

Qual a solução para esse problema?
Uma coisa simples. Utilizar equipamentos de rede que façam o controle do tráfego de dados, chamados também de Bridges (Pontes) : Routers e Switches.

Simplesmente inserindo esses equipamentos na rede, o Domínio de Colisão é segmentado, criando diversos Domínios de Broadcast.
Sendo assim, diminui a distância entre os ativos de rede, diminuindo o tempo de transmissão, diminuindo as chances de ter colisões. Como mágica. Oh Lord!!

Sim... Agora, porque router/switches fazem isso?
O primeiro ponto é que, por deixarem a rede com distâncias menores, o tempo de 'escuta' é menor. E, quando necessário comunicar com um ativo de outro segmento, esses equipamentos tem uma característica chamada Comutação, que nada mais é que ligar Máquina-Máquina, impedindo que outros ativos se comuniquem pelo mesmo canal.

E, qual é o melhor? Router ou Switch?
Na realidade, vai depender do Tamanho da Rede empregada. O Router é um equipamento mais completo que o Switch, pois além da comutação, faz também o roteamento da rede. Roteamento é um processo de análise que indica qual é o melhor caminho para que o pacote seja enviado pela rede. Porém, o Router é mais caro que o Switch. Eu indico que em segmentos pequenos switch, mas, quando a rede for maior usar alguns roteadores.


Então galera, Abraços e até a próxima.

3 de agosto de 2011

CSMA/CD - Colisão em redes.

CSMA/CD, do inglês Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection, é um protocolo de telecomunicações que organiza a forma como os computadores organizam o canal.

Esse protocolo possui detecção de Portadora e um método para controlar colisões.
Antes de transmitir, a placa 'escuta' o meio, para verificar se alguém está enviando dados. Se o meio está livre, começa a transmitir.
Se uma placa detecta, enquanto transmite um datagrama, que outro sinal foi injetado no canal, para imediatamente de transmitir, envia um dado de dispersão (de 48 bits) e espera um tempo aleatório antes de tentar enviar novamente.
Como ele detecta que tem outro tipo de dado no meio de comunicação? Através da voltagem do meio. A placa envia uma certa tensão e, um tempo depois, percebe que essa tensão está maior que a enviada, logo, ouve colisão.

Um problema que acontece, principalmente em redes com muita extensão de cabos, é que, no momento que se escuta o meio e começa a enviar um dado, o mesmo demora um certo tempo para atingir todas as estações da rede. Sendo assim, outra estação pode pensar que o meio está livre e começar a transmitir também, causando colisão. A primeira estação que perceber essa colisão envia o sinal de colisão para todas, que finalizam suas transmissões e esperam o tempo aleatório.
A cada colisão que acontece, o tempo aleatório esperado é o dobro do anterior. Ex.: 1ª colisão = 36ms; 2ª colisão = 72ms; 3ª colisão = 108ms... e assim sucessivamente.
Quando se repete a mesma transmissão mais de 16x, a transmissão é cancelada e tratada como erro.

Uma outra solução para diminuir as colisões nas Redes é segmentá-las com Switches. Falei sobre o assunto mais tarde.

Até a próxima.

2 de agosto de 2011

A Copa do Mundo de 2014 deve acelerar a implantação no País da quarta geração da telefonia móvel (4G). Segundo o diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra de Oliveira, até o início do campeonato, prestadoras de serviços de telecomunicações nas 12 cidades-sede já devem oferecer ao público a nova tecnologia.

Oliveira disse nesta terça-feira que a implantação da telefonia celular 4G é um dos legados que a Copa deixará para o País. Por isso, o Ministério das Comunicações e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) trabalham para acelerar as licitações para a oferta dessa tecnologia.

"A Anatel deve licitar o primeiro lote de 4G em abril de 2012", estimou Coimbra, que participou de um debate sobre telecomunicações promovido pela Câmara Americana do Comércio Brasil-Estados Unidos. "Queremos que pelo menos 80% das áreas das regiões metropolitanas de todas as cidades-sede estejam cobertas por redes 4G".

A nova tecnologia já deve estar disponível na Copa das Confederações, em 2013. O torneio preparatório para o Mundial pode ter até nove cidades-sede e boa parte delas já deve contar a telefonia 4G. "Mas isso não é garantido", ressalvou Oliveira. Para ele, a oferta de 4G vai marcar a equiparação do Brasil com países de ponta no que diz respeito à telefonia. Pela primeira vez, disse ele, uma nova tecnologia de telecomunicação será implantada no País ao mesmo tempo que está sendo implantada nos países mais desenvolvidos do mundo.

Vi no Terra.

Começar no Linux.

Decidiu largar o seu sistema operacional antigo e embarcar na filosofia Linux? Se você se deparou com algumas dificuldades e está precisando de dicas para facilitar a entrada nesse novo mundo digital, a primeira coisa a fazer é começar a ler. A dica é do consultor técnico de software livre, Bruno Gurgel, que garante que a melhor maneira de aprender a mexer no sistema é ler as documentações da sua distribuição escolhida.

Segundo ele, a internet está cheia de fóruns e blogs lotados de perguntas sobre a plataforma, mas muitas delas nem precisariam estar lá se os usuários tivessem o costume de ler. "Lendo, você aprende como fazer instalações, quais as diferenças entre as distribuições e para que usar cada uma delas”, comenta.

Outro ponto importante para quem pensa em abandonar o Windows ou já o abandonou é descobrir qual é a sua distribuição ideal. Bruno comenta que não existe uma distribuição melhor que a outra, apenas a certa para um objetivo, pois cada uma delas é focada em algo diferente. "Uma boa dica para conhecê-las melhor é acessando o site Distro Watch. Lá tem informações sobre as novas versões e dicas para entender o que faz cada distribuição", diz.

Conhecer a filosofia do software livre também faz parte do aprendizado. Se você entrou nessa só por curiosidade ou porque estava cansado dos vírus e travamentos dos outros sistemas operacionais, vale a pena ler o livro "Catedral e o Bazar", de Eric S. Raymond, um ensaio que apresenta dois diferentes modelos de desenvolvimento de um software livre.

Depois das leituras iniciais, a dica é se infiltrar em fóruns e listas de discussões para interagir com pessoas que tenham gostos parecidos. Frequentar eventos de Linux e software livre também é necessário. "Brincamos que o importante não é saber fazer, mas conhecer pessoas que saibam", comenta Bruno. "A colaboração faz parte da filosofia do software livre e é por meio dela que os usuários vão aprender cada vez mais", completa.

Os iniciantes também devem procurar entender como funciona o gerenciamento de pacotes de uma determinada distribuição e a ferramenta Make. Dessa forma, é possível instalar novos softwares no sistema. Ainda nos termos técnicos, Bruno ressalta a importância de saber trocar o Windows pelo Linux e, mais ainda, se forçar a realizar tarefas normalmente. "Tente fazer a mesma coisa que você fazia no Windows com o Linux. Se você editava fotos no Photoshop, por exemplo, ache o software similar para o Linux e comece a usá-lo", comenta. "Achar o software semelhante pode não ser uma tarefa muito fácil, mas os fóruns ajudam bastante", conclui.

Para quem quer seguir carreira, os cursos são o diferencial na aprendizagem. Com eles, você otimiza tempo e aprende mais rápido a mexer no sistema. Porém, segundo Bruno, as leituras não podem ser deixadas de lado, pois são elas que complementam qualquer curso.

Lançado há cerca de três anos, o Chrome acaba de chegar a sua décima terceira versão estável. Como sempre acontece, o navegador já está disponível para download gratuito, ou pode ser atualizado através do próprio programa, acessando o menu do navegador e clicando em “Sobre o Google Chrome”.

Segundo a Google, mais de 30 falhas de segurança foram corrigidas com a última versão do Chrome, sendo que metade delas são consideradas de alto risco. Portanto, se o Chrome é seu navegador padrão, a atualização é mais do que recomendada.

Com o Chrome 13, a Google também bateu um recorde: foram nada mais que 17 mil dólares distribuídos aos descobridores de bugs, o maior valor já pago desde que a companhia anunciou o programa de recompensas por falhas.

Dentre as novidades, a nova versão do Chrome trouxe o Instant Pages, um recurso que acelera ainda mais o carregamento de páginas em resultados de buscas do Google. Outras mudanças incluem melhorias na barra de endereços (também conhecida por Omnibox), e a possibilidade de "imprimi" páginas da web em PDF.
Vi no TechTudo.